Era Reino de Salomão em Israel, pouco se sabia sobre um reino longíquo, o reino da Rainha Makeda(Rainha de Sabá).Mas no reino de Makeda muito já se ouvira falar sobre a sabedoria do Grande Rei Salomão. Um dia, a Rainha decide visitar Salomão. Ela parte de onde hoje é a Etiópia e vai à Israel.
Quando ela chega, ela já se espanta com a riqueza, principalmente das pessoas que a receberam, logo a levaram à Rei Salomão.
Os dois se encontraram e a Rainha fez muitos testes para testar a inteligência de Salomão, ele passou, genialmente, em todos. Salomão disse que se ela se apoderasse de alguma coisa que pertencia a Salomão, ela teria que dormir com ele (espertinho não?). De noite, ela bebeu um copo de água que estava na mesa, Salomão disse que aquele copo era dele.Logo ela teve que dormir com o Sábio Rei.Os dois eram firmemente apaixonados, e ele teve um filho, ele também pregou a crença dos judeus à ela, e ela levou a Etiópia.Esse filho foi Menelik I.
Já na Etiópia, Menelik I era pequeno e não conehcia seu pai.Ele não gostava disso, logo ele foi viajar para Israel.
Quando ele chegou, todos o confundiram com o Rei Salomão( tendo em vista que Menelik era negro), assim eles o conduziram ao palácio. O pai se alegrou muito a ver o filho crescido e tão parecido com ele, Salomão não queria que o filho partisse, mas, como isso seria necessário, Salomão enviou com Menelik vários judeus e uma cópia da Arca da Aliança.
Mas ocorreu uma surpresa, Zadoc(sumo-sacerdote) trocou a réplica da arca pela original. Quando Rainha de Sebá morreu, Menelik assumiu.Desde esses tempos (cerca de 900 A.C) a Etiópia conserva a religião judaica.
A Arca se encontra ainda na Etiópia, numa pequena capela na Igreja de Santa Maria de Sião.
Local da Arca
É designado um guardião para a arca, ele passa o dia inteiro lá, ele nunca sai e não pode dar mais informações sobre a Arca.
Segue um texto do site http://www.jahmusic.com.br
Os padres de Axum afirmam que a relíquia judaica está bem guardada em uma capela situada ao lado da igreja de Santa Maria de Zion, em Axum, oculta aos olhos profanos por sete cortinas vermelhas. Somente um sacerdote - o Guardião da Arca - tem acesso ao local. Sua figura é notável: com cabelos grisalhos, a cruz da cristandade ortodoxa no peito, ele vive permanentemente na capela e é proibido de falar com estranhos, especialmente estrangeiros.
O diácono na Igreja de Santa Maria, Amha Taklamaryam, 20 anos em 2005, tem sido assistente do sacerdote da Arca desde os 10. Amha não tem permissão para ver o objeto e explica: "Só o Guardião tem permissão para ver a Arca. Se outra pessoa ousar fazer isso, ficará cego e sofrerá de terríveis moléstias. As pessoas têm dúvidas mas, sem dúvida, a Arca está aqui. Eu acredito nisso como todos acreditam, como meus pais me ensinaram".
A hipótese da Arca da Aliança estar na Etiópia tem origem no texto do Kebra Negast ou Livro da Glória dos Reis que trata das dinastias etíopes em tempos remotos, antes de Cristo. Nestas crônicas épicas, consta que a partir do reinado da rainha Sheba ou, Rainha de Sabá, todos reis etíopes, até os contemporâneos, foram descendentes do judeu e bíblico Salomão; a rainha teria tido um filho com o monarca, Menelik I, que visitou seu pai em Jerusalém. Salomão teria confiado a Arca a Menelik, que levou-a para a Etiópia, mais precisamente para Axum, capital do reino naquela época.
Estudiosos como Graham Hancock, um especialista em desvendar mistérios antigos, examina a questão em seu livro The Sign and the Seal - O Signo e o Sinete, onde procurar explicar os séculos historicamente perdidos entre o suposto translado da Arca, por Menelik e o aparecimento da civilização de Axum. Hancock acha que a Arca da Aliança pode mesmo estar na Etiópia porém, não em Axum, mas em uma ilha do Lago Tana (Lake Tana), na nascente do Nilo Azul.
Quem quiser ler o kebra Negast(Glória dos Reis) aqui tem um link para uma versão traduzida dessa valorosa obra que conta sobre o encontro de Makeda com Salomão, a vinda da arca etc. Aqui tem um link:
http://br.geocities.com/kn_pt/
A dinastia salômonica se permaneceu no poder, sem maiores interrupções, até 1974, com a deposição do último Imperador Etíope, Sua Majestade Imperial Imperador Haile Selassie I.Mas o país já era Cristão, pois já havia se convertido em 300 D.C (o primeiro etíope cristão foi logo após a Ressureição de Nosso Senhor Jesus Cristo).
Hailé Selassié sendo cumprimentado pelo Abuna da igreja etíope
Castelo de um anitgo imperador etíope
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